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77777 slots,Interaja com a Hostess Bonita Online e Participe de Competições Esportivas ao Vivo, Vivendo Cada Momento de Ação em Tempo Real, Junto com Outros Fãs..Samizdat seria diferente em todos os três aspectos: Samizdat carecia de padronização, porque não estava sob nenhuma forma de controle centralizado. Ele dependia de pessoas para copiar e distribuir os materiais. Isto poderia afetar diretamente a padronização, e era comum que textos Samizdat fossem alterados de copista para copista, em alguns casos com pequenos erros, e outros com alterações significativas. Existem vários casos de passagens que foram cortadas ou alteradas por datilógrafos que estavam cansados ou apenas sentiram que estavam melhorando o texto. Um exemplo famoso disso seriam as diversas versões em circulação do livro Exodus, de Leon Uris. Em alguns casos, os tradutores cortaram partes do romance por questões de brevidade, resultando em versões do romance que tinham entre cento e cento e cinquenta páginas a menos do que as seiscentas originais. Em outros, retiraram toda uma trama, o romance entre um homem judeu e uma mulher cristã, possivelmente considerando-o impróprio para alguns leitores. O texto resultante tinha cerca de 150 páginas, um quarto do original. O sobrevivente do Gulag e escritor Varlam Shalamov é outro exemplo, pois em 1972 chegou ao ponto de rejeitar as suas obras publicadas em Samizdat e Tamizdat devido à sua instabilidade. Como um copista de Samizdat escreveu:O destino dos manuscritos em samizdat é perfeitamente medieval: eles não estavam sob nosso controle, não os orientamos, pessoas desconhecidas fizeram seus próprios acréscimos. . . . Além disso, a tradução para o samizdat produziu as suas próprias particularidades. Muitas alusões, que não seriam compreendidas sem comentários extensos, tiveram que ser extirpardas – por exemplo, referências a livros não traduzidos de Huxley e Faulkner, e até mesmo a obras traduzidas, porque afinal não eram bem conhecidas dos leitores russos. Às vezes eu mesmo encurtava, por exemplo, trechos que me pareciam repetição, porque estava com muita pressa. Em uma palavra, esta não foi de forma alguma uma preparação acadêmica de um manuscrito.Além disso, os textos publicados em Samizdat também não tinham disseminação assegurada, podendo ser destruídos pela polícia, e nem capacidade de fixar o texto, produzindo uma versão autoritativa.,Na década de 1980, o Instituto Geográfico e Histórico da Bahia (IGHB) elaborou um projeto de restauração encaminhado à 5ª Diretoria Regional da SPHAN/Pró-Memória. O imóvel, em mãos da iniciativa privada, originou a Fundação Garcia d'Ávila, com vistas a proteger a edificação tombada, restaurando-a e transformando-a em Centro Cultural e Museu Histórico..
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